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Entre Tejo e Sado

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Na Oficina de Teatro Mário Pereira no Barreiro - TEB repõe em cena «A Sogra de Luís XIV»

alt="Na Oficina de Teatro Mário Pereira no Barreiro
TEB repõe em cena «A Sogra de Luís XIV»" align="right" border="2" hspace="10" vspace="5" />A peça “A Sogra de Luís XIV”, de Georges Feydeau , vai de novo voltar ao palco da Oficina de Teatro Mário Pereira, no Barreiro.


O trabalho do TEB- Teatro de Ensaio do Barreiro, com encenação de Graciano Simões, regressa no próximo dia 27 de Novembro, pelas 16 horas.

“A Sogra de Luís XIV”

“Era uma vez um Rei, D. Luís XIV, que tinha uma sogra. A relação entre Sua Majestade e a sua "respeitada" e "amada" sogra nem sempre decorreu num mar de rosas. Algumas vezes Sua Majestade dirigiu-se a sua santa sogra com termos linguísticos que eu, por pudor, me recuso a reproduzir.
Um monarca da envergadura do Rei Sol podia muito bem dar-se ao luxo de usar tais termos que nós, simples mortais, embora pensando neles, nunca nos atreveríamos a pronunciar.
E assim decorria esta relação que no fundo, bem no fundo, era uma relação de amizade e de concórdia, até que um dia... (há sempre um dia na vida das pessoas, até dos Reis)... até que um dia esta linda relação terminou.
E como sogra há só uma, o melhor é virem ver o que aconteceu. Nem tudo o que parece é. De repente, e perante todos vocês, as personagens que são vão deixar de ser e a História passa à História...”
(Graciano Simões)

O Autor

Georges-Léon-Jules-Marie Feydeau, filho do romancista Ernest Feydeau, nasceu em 8 de Dezembro de 1862 em Paris.
Actor, Director e Dramaturgo, escreveu 39 peças entre 1881 e 1916.
O primeiro grande sucesso veio com “O marido foi à caça” (1892).
O humor irresistível das farsas de Feydeau, caracterizadas por situações levadas ao limite do absurdo e por uma técnica perfeita, divertiu as plateias parisienses do início do século XX e tornou-se universalmente apreciado.
As suas peças forma incorporadas ao reportório da Comédie-Française em Paris e montadas por muitas outras companhias no exterior.
Georges Feydeau faleceu a 5 de Junho de 1921, em Paris.

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