Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Entre Tejo e Sado

Por dentro dos dias e da vida

Por dentro dos dias e da vida

REVISTA ROSTOS ON LINE Nº 2 – Carvalho Rodrigues um olhar sobre o Tejo

alt="REVISTA ROSTOS ON LINE Nº 2 – Barreiro / Setúbal
Carvalho Rodrigues um olhar sobre o Tejo" align="right" border="2" hspace="10" vspace="5" />- LEIA ENTREVISTA INTEGRAL NA REVISTA ROSTOS ON LINE Nº 2

Carvalho Rodrigues, mantém uma relação estreita e de grande amizade com os homens do Rio, nomeadamente com os arrais do concelho da Moita-Sarilhos Pequenos.

Para o cientista que vive o seu dia-a-dia em Bruxelas, no mundo da NASA, quando escuta as palavras – botes, fratagas, catraios, canoas, varinos, moliceiros, carochos do Minho, batuxos, bucetas ou as dornas, existe apenas um sentimento que lhe brota do coração – “Portugal”.

Carvalho Rodrigues, um homem da ciência, conhecido por todos como o “pai” do primeiro satélite português, é um homem apaixonado pelo Rio Tejo.
Uma paixão que tem as suas origens nos tempos de criança. Nasceu na Calçada do Teixeira à Estrada de Chelas. Desde cedo palmilhou os areais da Praia de Xabregas.

Eu vivi na beira Tejo

“Foi lá que as embarcações do Tejo me ensinaram a sua beleza e os homens que iam a bordo a honradez do seu trabalho. Eu vivi na beira Tejo quando havia milhares de embarcações” – sublinha.
Esta sua ligação ao rio e às suas gentes, ao longo da vida foram um tempo de descobertas e aprendizagens.
Carvalho Rodrigues salienta que nesta sua relação apaixonada com o Tejo, uma lição de vida – “Se o homem não estiver em equilíbrio com a natureza e com a sua natureza perece. As embarcações, os Arrais, as Sota-arrais e as moças deles são o último exemplo do Homem português em equilíbrio com a sua natureza”.

Câmaras têm apoiado as tradições do Tejo

Neste diálogo com o Rostos, perguntámos como encara a forma como os poderes públicos têm acarinhado as tradições do Tejo, os seus barcos e as suas artes piscatórias.
“Afonso de Albuquerque disse tudo quando disse: Eu fiz o meu dever, o Estado o costume. Mas a Armada, a Marinha Portuguesa essa tem feito tudo por nós, verdadeiramente tudo. As Câmaras também” – sublinhou Carvalho Rodrigues.

As embarcações da minha infância

No decorrer da nossa conversa recorda os sentimentos que lhe ocorrem ao pensamento quando olha para o Rio Tejo, naqueles dias de regatas, com as velas à bolina a navegar nas águas do rio – “Sinto que voltaram ao Tejo as embarcações da minha infância. Corre sobre o rio a vida”.
Carvalho Rodrigues sublinha que as populações que vivem nas margens do Rio Tejo estão conscientes da importância e dos valores do rio.
“Não só estão conscientes como lutam e labutam para que as embarcações aí estejam. Tem um inimigo a agir para Lisboa que se dá pelo nome de Administração do Porto de Lisboa, o latifundiário ausente!” – refere.

- LEIA ENTREVISTA INTEGRAL NA REVISTA ROSTOS ON LINE Nº 2

 

<a href="http://revista.rostos.pt" class="LateIE" target="_blank">«REVISTA ROSTOS ON LINE»</a>

Mais sobre mim

foto do autor

Sigam-me

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

COMUNICAÇÃO SOCIAL

AUTARQUIAS

ESCOLAS

EMPRESAS

BLOGUES DO BARREIRO

ASSOCIAÇÔES E CLUBES

BLOGUES DA MOITA

SAPO LOCAL

PELO DISTRITO

CULTURA

POLITICA

TWITTER

FACEBOOK ROSTOS

Em destaque no SAPO Blogs
pub