A Câmara Municipal do Barreiro aprovou por unanimidade a proposta de encerramento do Mercado Municipal 1º de Maio em alguns feriados de 2010.
No âmbito da sua última Reunião Privada a Câmara Municipal do Barreiro aprovou por unanimidade a proposta de encerramento do Mercado Municipal 1º de Maio em alguns feriados de 2010, de acordo com a seguinte calendarização:
. 1 de Janeiro (sexta-feira) . 1 de Maio (Sábado) . 3 de Junho (quinta-feira) . 10 de Junho (quinta-feira) . 28 de Junho (segunda-feira) . 5 de Outubro (terça-feira) . 1 de Novembro (segunda-feira) . 1 de Dezembro (quarta-feira) . 8 de Dezembro (quarta-feira) . 25 de Dezembro (Sábado).
O Grupo Desportivo «O Independente», na freguesia de Santo André, concelho do Barreiro, vai realizar a sua Assembleia – Geral, no próximo dia 19 de Janeiro de 2010, pelas 21 horas.
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
CONVOCATÓRIA
AO ABRIGO DO ARTIGO 90º. DO NOSSO REGULAMENTO GERAL, CONVOCO A ASSEMBLEIA - GERAL DO GRUPO DESPORTIVO “O INDEPENDENTE” A REUNIR EM SESSÃO ORDINÁRIA, NO DIA 19 / 01 / 2010 PELAS 21-OO HORAS, COM A SEGUINTE:
ORDEM DE TRABALHOS
1 . DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS DE GERÊNCIA DO ANO DE 2009
2. ELEIÇÃO DE CORPOS GERENTES PARA O ANO DE 2010
Se em primeira convocatória não estiver presente o número legal de sócios, a Sessão realizar-se-à meia hora depois, com qualquer número de sócios, sendo válidas todas as decisões.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral ( HERCULANO ANTUNES BARREIROS )
O grupo Projéctor Teatro, do Barreiro, regressa em 2010, no dia 9 de Janeiro, pelas 21 horas, com a peça «Casalquaseaberto», a sua 13ª produção, que vai estar em cena até 30 de Janeiro, na Sociedade Democrática União Barreirense “Os Franceses", no Barreiro.
A peça «Casalquaseaberto» é encenada por Luciano Barata. Se ainda não viu, não perca este espectáculo, cheio de energia e actualidade. Uma comédia, num texto brilhante a que já nos acostumou Dário Fó em todas as suas peças.
Sinopse
A peça retrata os encontros e desencontros dum casal maduro em ruptura absoluta. O marido profundamente machista, colecciona amantes, geralmente mais novas e exibe-as à mulher, tentando encorajá-la a fazer o mesmo com justificação de que só assim, com um “casal aberto” será possivel ,salvar um casamento com quase duas décadas de duração. A mulher, tradicionalmente fiel ao marido, a quem ama de verdade, vai agudizando uma depressão constante, a qual tempera com sucesssivas tentativas de suicídio. Com o decorrer da acção vamos assistindo a uma progressiva emancipação natural da mulher que acaba por aceitar a sugestão do marido mas adaptada à sua visão da vida: Separa-se e encontra um novo companheiro. Confrontado com isto, o marido, que no cerne do seu machismo nunca acreditou que tal emancipação fosse possivel, num absoluto volte-face profundamente ferido no seu amor próprio, não suporta tal situação e acaba por ser ele a tomar medidas drásticas. Tudo isto numa comédia, ou melhor de alta comédia, num texto brilhante a que já nos acostumou Dário Fó em todas as suas peças.